CEO da Quanta Previdência faz parte da composição da COFOM

Quanta Previdência • 29 de maio de 2024

Denise Maidanchen será uma das representantes na primeira turma da Comissão de Fomento da Previdência Complementar Fechada (COFOM) da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)  .

Nossa CEO, Denise Maidanchen , foi nomeada para o colegiado, que tem o objetivo de debater mecanismos de expansão, fortalecimento e proteção à aposentadoria previdenciária complementar.

A nomeação aconteceu após o recebimento das indicações das entidades multipatrocinadas; instituidoras, regidas pelas leis complementares 108 e 109, que administram planos família ou setorial e que administram planos de benefícios para servidores públicos.

Os critérios entre os indicados é ter reputação íntegra, formação superior, e experiência comprovada em matéria jurídica, administrativa, financeira, contábil, atuarial, de fiscalização ou de auditoria.

“Participar da COFOM é uma extensão natural do meu trabalho em prol da educação financeira, da proteção familiar e da previdência complementar. Acredito que, juntos, poderemos implementar políticas inovadoras e soluções práticas que contribuirão para a sustentabilidade e o crescimento da previdência complementar no Brasil”.

Denise Maidanchen, CEO na Quanta Previdência, Diretora ICSS e Presidente do LIDE Mulher

A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União. Conheça os integrantes da COFOM:

  1. PREVIC – Marcella Godoy Rocha | Nádia de Moura Chagas Souza
  2. SRPC/MPS – Narlon Gutierre Nogueira | Márcia Paim Romera
  3. Anapar – Marcel Juviniano de Barros | Antônio Bráulio de Carvalho
  4. APEP – Fernando Antônio Pimentel de Melo | Herbert de Souza Andrade
  5. Abrapp – Rodrigo Sisnandes Pereira | Silas Devai Júnior
  6. Multipatrocinadas – Michelle Bezerra Lamounier | Nilton César da Silva
  7. Instituidoras – Marta Denise Maidanchen |Érika Cassinelli Palma
  8. EFPC LC 108 – Marco Aurélio Viana | Luiz Ferreira Xavier Borges
  9. EFPC LC 109 – Marcelo Domingos Pezuitto | Carlos Eduardo Brasil Pereira
  10. Plano família/plano setorial – Victor de Freitas Sodré | Denílson Queiroz Gomes Ferreira
  11. EFPC servidores públicos – Cícero Rafael Barros | Edmílson Enedino das Chagas
Por Quanta Previdência 29 de maio de 2025
No mês de junho, conforme previsão regulamentar, ocorre a atualização monetária das contribuições (contribuição básica mensal e contribuição de Proteção Familiar) dos participantes. A atualização retrata a variação da inflação no período e tem por objetivo manter o valor real das projeções no futuro, permitindo que o saldo individual de previdência, bem como os capitais segurados (de pensão por morte e invalidez total e permanente), permaneçam atualizados.  O indexador definido para as atualizações é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registrado de abril de 2024 a março de 2025. A metodologia de cálculo para reajuste das contribuições…
Por Quanta Previdência 22 de maio de 2025
Todo ano, milhões de brasileiros enfrentam a mesma dor de cabeça: o Imposto de Renda. Mas e se parte desse valor pudesse ser redirecionada para o seu próprio futuro — de forma legal, segura e vantajosa? Sim, isso é possível com a previdência privada. Como funciona o benefício fiscal na previdência privada Ao contratar um plano como os da Quanta Previdência, é possível deduzir até 12% da sua renda bruta anual tributável na declaração do Imposto de Renda — desde que você utilize o modelo completo. Na prática, isso reduz a base de cálculo do IR e, com isso, o…
Por Quanta Previdência 20 de maio de 2025
Você já parou para pensar se a aposentadoria do INSS será suficiente para manter o seu padrão de vida no futuro? Se não, é hora de repensar. O sistema de Previdência Social no Brasil enfrenta uma crise, e os números são claros: ele não será capaz de sustentar todos os aposentados nas próximas décadas. Em 2024, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) apresentou um déficit de R$ 30,3 bilhões, uma redução de 3,8% em relação ao ano anterior, mas, ainda assim, um valor considerável. O pior é que, sem reformas, o déficit pode atingir 11,6% do PIB até 2100.…